quinta-feira, setembro 27, 2007

Depois não digam que não acontece nada no Porto

VALE O QUE VALE
Adaptação e Encenaçãode Lee Beagley
a partir da peça expressionista
de Georg Kaiser"Von Morgens bis Mitternacht"(1916).


E S T R E I A 2 2 S E T E M B R O

De 22 de Setembro a 28 de Outubro
3ªfeira a domingo, todos os diasàs 21.30h

Sinopse:

A história de um roubo a um banco, perpetrado por um homem anónimo. Uma sátira económica e cómica sobre um suicídio.


As almas dos funcionários do banco estão fechadas no cofre do velho banco.O público visita o banco, conduzido pelo “Camelo”, o vagabundo anfitrião.


Aconteceu um acidente fatal. Esta é a história sobre esse acidente.


As portas do cofre abrem-se e delas saem os espíritos daqueles que não conseguem parar de trabalhar. Mesmo depois de mortos.


Tomé é um anónimo funcionário do banco.Um D.J. da rádio guloso e rico, uma italiana exótica coleccionadora de arte, um gerente do banco obcecado, uma artista hedonística, um grupo de vagabundos fundamentalistas, uma mãe e a sua família em quem não se pode confiar, todos eles conspiram contra Tomé numa viagem paranóica dia e noite, constantemente.


Uma viagem onde ele experimenta o que o dinheiro pode e não pode comprar.
Quando vale uma vida? Quanto vale a sua morte?


Mais informações aqui.


Já vi um outro trabalho das Produções Suplementares - a Relíquia de Eça de Queirós, representada num palácio em ruínas na Rua das Flores. O grupo escolhe sempre espaços não convencionais para apresentar as suas peças. Esta foi uma experiência única e inesquecível. Por isso, recomendo-os com toda a convicção.

sábado, setembro 15, 2007

Festa



Ponte de Lima está em festa. Está calor e ouvem-se por todo o lado concertinas e castanholas. Hoje de manhã a terra tremeu com os grupos de Zés Pereiras no Largo de Camões - imperdível, é o que vos digo.

terça-feira, setembro 04, 2007

Cartas para lugar nenhum: conspiração



quiero hacerte feliz
oí en un instante, en la ausencia
y temi que no existieras

Ulisses Rolin in Mientras las hojas se dejan morrir